PNR Edição especial – Desigualdade de gênero, desinformação e a série adolescência
PRINCIPAIS DESCOBERTAS
O conteúdo da série “Adolescência” suscitou debates e disputas ideológicas, instrumentalizadas tanto por grupos progressistas quanto conservadores.
O ambiente digital foi identificado como espaço de influência e radicalização de adolescentes, com destaque para a cultura incel e discursos de ódio.
As redes sociais se configuraram como arenas de disputa simbólica sobre os sentidos da igualdade de gênero e da educação.
A série foi explorada em debates sobre segurança nas escolas, papel das famílias e impacto das redes na formação dos jovens.
Evidências indicam que postagens com maior número de visualizações tendem a gerar mais comentários, com correlação estatisticamente significativa.
O intenso engajamento nas redes sociais em torno da série Adolescência revela a mobilização da sociedade diante de temas que envolvem direitos difusos — como a proteção de crianças e adolescentes, a igualdade de gênero e o combate ao discurso de ódio —, ao mesmo tempo em que expõe tensões ideológicas que tentam esvaziar essas pautas e desviá-las para disputas conservadoras, comprometendo a efetivação desses direitos no ambiente digital.
Lançada em março de 2025, a série britânica “Adolescência” alcançou o topo das produções mais assistidas no streaming, atraiu holofotes nos debates das plataformas digitais e levantou uma série de discussões sobre parentalidade, masculinidade, desigualdade de gênero e circulação de discursos de ódio nas redes sociais. Na trama, um adolescente de 13 anos é preso acusado de matar a facadas uma colega de escola. O desenrolar da narrativa mostra um menino, aparentemente frágil, angustiado com bullying e atraído por comunidades em redes sociais que propagam o ódio a mulheres e ao movimento feminista.
No Brasil, além de suscitar a questão dos rapazes que estão sendo instigados a praticar crimes por comunidades que exaltam o ser masculino, e defendem o homem como superior em inteligência, liderança e outros atributos, a série também instaurou uma contenda entre pessoas ou grupos conservadores que argumentam que o feminismo não seria uma luta por igualdade, mas uma repressão aos homens. De carona na ficção, nas redes sociais, se formaram novos campos de disputa sobre igualdade de gênero, onde políticos e outras figuras tentam seguir no contrafluxo da discussão original para captar o movimento antifeminista, que tem crescido, inclusive com ataques ao feminismo por causa da série.
Neste sentido, esvaziam o debate sobre direitos e proteção de crianças e adolescentes, sobre o perigo das redes sociais para esses grupos, e o crescimento do discurso de ódio, para desviar o foco do tema original e evocar os valores da família, culpando a luta por igualdade de gênero. A discussão também serviu para mobilizar bases políticas em torno de pautas mais conservadoras. Diante desse cenário, é fundamental analisar a questão sob a ótica dos direitos difusos, que são aqueles de natureza coletiva e indivisível — como a proteção da infância, a promoção da igualdade e o combate à violência simbólica e discursiva. Ao abordar esses temas, a série evidencia como os conteúdos midiáticos podem ativar debates que ultrapassam o entretenimento, tocando diretamente em responsabilidades sociais, políticas públicas e garantias constitucionais que visam proteger grupos historicamente vulnerabilizados.
1. Panorama dos dados
A metodologia deste estudo baseou-se na análise de postagens realizadas por páginas públicas nas redes sociais Facebook e Instagram, no período de 13 de março a 13 de abril de 2025. A seleção dos dados considerou apenas publicações que utilizaram o termo de busca “série Adolescente”, restringindo-se às postagens de maior destaque no Brasil. Essa delimitação se deu em função das limitações técnicas do sistema SOMAR, que impõe critérios específicos para a liberação dos arquivos para download.
A coleta de dados foi conduzida exclusivamente por meio da plataforma SOMAR, uma ferramenta especializada em monitoramento de redes sociais coordenada pela Meta e pela Universidade de Michigan. A plataforma, contudo, possui uma regra para incluir publicações: os posts devem ser feitos apenas páginas do Facebook e perfis do Instagram que atendessem a critérios mínimos de influência: ao menos 15 mil curtidas ou seguidores no Facebook, e perfis verificados com no mínimo 25 mil seguidores no Instagram.
2. Características gerais do debate
A nuvem de palavras evidencia os principais temas abordados nos debates que emergiram após o lançamento da série britânica Adolescência, em março de 2025. Palavras como “adolescência”, “série”, “Netflix”, “jovem”, “pai”, “filho”, “escola”, “rede” e “social” aparecem com destaque, sinalizando que o enredo impactou diretamente discussões sobre o universo juvenil, as relações familiares e o papel das redes sociais na formação dos adolescentes. No Brasil, os desdobramentos da série nas redes sociais expuseram tensões entre visões progressistas e conservadoras, especialmente sobre igualdade de gênero. O termo “misoginia” e expressões como “impacto”, “perigo” e “violência” também aparecem na nuvem, indicando uma preocupação generalizada com a radicalização de adolescentes e o esvaziamento de debates importantes sobre proteção infantojuvenil.
Figura 1. Nuvem de palavras (Facebook e Instagram)

Na figura 2, destacamos os bigramas. Um bigrama é uma sequência de duas palavras que aparecem juntas em um texto. Esses parâmetros são importantes, sobretudo, para entender a ocorrência de palavras1. Em nosso caso, as sequências indicam o nome de atores da série, contexto de produção, mas também mostram o debate em relação à ideia de masculinidade tóxica (tema central), cultura incel e saúde mental2.
Figura 2. Bigramas (Facebook e Instagram)

No centro do grafo, destacam-se os pares “série adolescência”, “netflix série” e “minissérie britânica”, que confirmam o foco narrativo na produção lançada em março de 2025. Ao redor deste núcleo, observa-se a presença de bigramas como “redes sociais”, “cultura incel”, “mundo virtual” e “saúde mental”, que apontam para os debates centrais provocados pela trama — especialmente, os relacionados aos perigos do ambiente digital para adolescentes, incluindo o aliciamento por comunidades de ódio. Também se destaca um grupo de palavras associadas à reflexão, como “reflexão sobre”, “falar sobre” e “refletir sobre”, indicando que a série estimulou discussões públicas e críticas em torno de seus temas. Embora haja alguns termos desconectados ou mal processados, o grafo em geral evidencia uma estrutura temática bem definida: adolescência, influência das redes sociais, masculinidade tóxica, e o uso da ficção como ponto de partida para refletir sobre questões sociais contemporâneas.
Em relação ao impacto das postagens, há, em média, 20 mil views das postagens no Instagram e 3,5 mil no Facebook. Em relação aos comentários, os valores são de 20 e 1,5, respectivamente. No primeiro caso, as views somam 159.309.108 (Instagram) e 22.983.855 (Facebook) e os comentários alcançam 142.193 (Instagram) e 29.154 (Facebook).
Nas figuras 3 e 4, mostramos a correlação entre views e comentários nas duas redes. Os dados indicam uma correlação positiva e forte entre um post ser visualizado e gerar engajamento (comentários).
Figura 3. Correlação entre Views e Comentários (Facebook)

O gráfico de dispersão apresentado mostra uma forte correlação positiva entre o número de visualizações (views) e o número de comentários em postagens relacionadas à série “Adolescência” no Facebook. A linha de tendência indica que, à medida que o número de visualizações aumenta, o número de comentários também cresce de forma proporcional. O coeficiente de correlação de Pearson (R = 0,97) confirma essa relação extremamente forte, com um valor de p praticamente nulo, o que indica alta significância estatística. Isso sugere que a repercussão da série nas redes sociais não apenas gerou visualizações massivas, mas também mobilizou um alto nível de engajamento por parte do público, refletido na quantidade de comentários. Um ponto fora da curva, identificado como “bbcnewsbrasil”, destaca-se com o maior volume de views e comentários, possivelmente por ter publicado uma matéria ou vídeo de grande impacto sobre a série. Esses dados reforçam que a série se tornou um fenômeno de discussão pública, especialmente em espaços digitais, e que o interesse do público esteve fortemente associado ao desejo de comentar e interagir com o conteúdo.
Figura 4. Correlação entre Views e Comentários (Instagram)

A imagem apresenta um gráfico de dispersão que relaciona o número de visualizações (views) e o número de comentários em postagens no Instagram. A correlação entre as duas variáveis é forte e positiva (R = 0,74), altamente significativa (p < 0.00000000000000001), indicando que postagens com mais visualizações tendem também a gerar mais comentários. Contudo, o gráfico também evidencia perfis que fogem dessa tendência, como carpinejar, que obteve número elevado de comentários em comparação ao volume de views, sugerindo engajamento proporcionalmente maior. O perfil uoloficial também se destaca por apresentar valores extremos em ambas as métricas, provavelmente devido ao seu grande alcance e relevância jornalística.
Top Posts
As postagens analisadas somaram mais de 180 milhões de visualizações e mais de 180 mil comentários. No entanto, muito desse valor está concentrado entre as postagens e contas de maior impacto. Separamos o banco de dados em decis (10 partes iguais), ordenados de menor engajamento até maior engajamento. Os 180 posts de maior engajamento do Instagram, por exemplo, concentraram 117.157 comentários, ou 80% do engajamento em relação à série “Adolescência”. Número semelhante no caso do Facebook.
Ou seja, 10% das postagens com mais reações concentram 80% do engajamento (Figura 5).
Figura 5: Distribuição da soma de engajamento por decis

Em relação ao top 10 postagens nas duas redes no quesito engajamento (0,07% das postagens no caso do Instagram e 0,1% no caso do Facebook), há também grandes níveis de concentração. As 10 postagens mais comentadas no Instagram tiveram cerca de 20% do total de comentários, no Facebook este valor é de 48%.
Figura 6: Top 10 Postagens Facebook

A imagem apresenta um ranking das 10 postagens mais comentadas no Facebook no contexto da série “Adolescência”. Observa-se que os perfis bbcnewsbrasil e carpinejar lideram com ampla vantagem, acumulando 4.304 e 3.593 comentários, respectivamente. A presença de dois posts da bbcnewsbrasil entre os mais comentados sugere sua capacidade de manter alto engajamento com diferentes publicações sobre o tema. Também figuram no ranking perfis de cunho informativo (nerd.fatos, revistapazes) e influenciadores digitais (HugoGloss, leo.fraiman), além de um perfil pessoal (giselle.trindade.42), o que revela a diversidade de atores engajados nas redes. Esses dados evidenciam que a repercussão da série no Facebook ultrapassou os limites institucionais e alcançou diferentes esferas de influência, ampliando a circulação de discursos sobre masculinidade, feminismo e redes sociais.
Figura 7: Top 10 Postagens Instagram

A imagem exibe as 10 postagens mais comentadas no Instagram relacionadas à série “Adolescência”, destacando-se como um indicador do engajamento gerado na plataforma. O perfil uoloficial aparece com grande destaque, com 11.097 comentários, o que sinaliza seu papel central na mediação informativa e na provocação de debates amplos entre os usuários. Em seguida, luanadavico e carpinejar também apresentam alto número de interações (5.221 e 4.256, respectivamente), sugerindo que conteúdos com forte apelo emocional ou opinativo – especialmente em relação à temática de gênero e masculinidade – têm grande capacidade de mobilização. A presença de perfis jornalísticos (folhadespaulo) e ativistas (biakicis, temalguemassistindo) evidencia o entrelaçamento entre mídia tradicional e vozes individuais na formação do debate público. Por fim, influenciadores e perfis pessoais, como leofraimanoficial, joaommenna e draanaescobar, demonstram como figuras de autoridade moral ou profissional também se engajaram, contribuindo para a diversidade de perspectivas. Essa variedade de vozes evidencia que o Instagram se consolidou como espaço de disputa simbólica e ideológica em torno das questões suscitadas pela série, sobretudo em relação ao papel das redes sociais na formação de identidades masculinas e na circulação de discursos de ódio.
3. Desinformação e disputa de narrativas
Tabela 1: Conteúdo das principais postagens
Conta | Comentários | Views | Texto | Rede |
bbcnewsbrasil | 4304 | 4347549 | A série britânica Adolescência, da Netflix, vem sendo amplamente elogiada por críticos e espectadores, e muitos já a consideram um marco na televisão. A produção se tornou o programa mais assistido da plataforma em todo o mundo durante o fim de semana: https://bbc.in/4kY1Lf1 | |
carpinejar | 3593 | 839859 | PROFESSORA ESFAQUEADA DENTRO DA SALA DE AULA Fabrício Carpinejar Não é mais possível ser tolerante com a indisciplina no sistema de ensino. Não é mais questão de burburinho, de bagunça, é muito mais grave e irreversível. Uma professora de inglês foi esfaqueada na tarde de terça-feira (1º), no 7º ano da Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) João de Zorzi, no bairro Fátima Baixo, em Caxias do Sul (RS). Já estamos falando de crime. Já estamos falando de atentado dentro da sala de aula. Já estamos falando de represália de estudantes que se sentiram prejudicados na avaliação. Já estamos falando de uma funcionária alvejada pelas costas, pega de surpresa, golpeada na cabeça e no pescoço. Já estamos falando de exemplos perversos diante de uma turma perplexa que gritava “Mataram a profe!”. Três adolescentes, de 14, 15 e 13 anos, desligaram as câmeras externas e o monitoramento interno para fazer a emboscada com objeto cortante. A professora acabou sendo encaminhada para atendimento no Hospital da Unimed, e se encontra fora de perigo. Como retornar ao ano letivo depois desse trauma? Como reagir em meio a esse clima de animosidade e insegurança? Como garantir proteção aos docentes após sua colega ser brutalmente ferida? O medo é contagioso. Abril costuma se mostrar o mais cruel dos meses em termos de violência escolar. Recém teve início e já vimos o primeiro episódio. Foi em abril que aconteceu o Massacre de Realengo (7 de abril de 2011), em que ex-aluno invadiu a Escola Municipal Tasso da Silveira, no Rio de Janeiro, matou 12 crianças e feriu outras 12, antes de cometer suicídio; a chacina em creche de Blumenau, em Santa Catarina (5 de abril de 2023), na qual homem de 25 anos invadiu a creche Cantinho Bom Pastor, matou quatro crianças e feriu outras cinco com machadinha; o ataque na Escola Estadual Doutor Marco Aurélio (11 de abril de 2023), em Santa Tereza de Goiás, caracterizado por facada dada por um aluno de 13 anos em duas colegas; e o ataque na Escola Municipal Isaac de Alcântara (12 de abril de 2023), no Ceará, em que aluno do 9º ano feriu duas meninas. Se o trio de infratores de Caxias do Sul realiza tal covardia em público, sem nenhuma vergonha, imagina o que não realiza de maus-tratos na surdina. Não duvido que ainda vão dizer que a série Adolescência, da Netflix, causou a conduta dos jovens, pois envolve arma branca, a mesma faixa etária e ausência de histórico de violência dos autores. Não dá mais para passar pano. Não dá mais para oferecer desconto e mitigar agressões aos nossos educadores. Tudo começa com a licença ao desaforo, migra para o embate físico e culmina com a vingança da pior espécie. Sala de aula é lugar de rigor, obediência e silêncio, de máximo respeito a quem devota a sua existência a ensinar. Os alunos não podem mais confundir o ensino com entretenimento, com show, com espetáculo, com dancinha, com stand-up, com coreografia. A escola não é TikTok. O aprendizado não tem que ser conquistado a partir de diversão e brincadeiras. Não é necessário prender a atenção do corpo discente com violão, ou canto, ou encenação, ou animação de auditório. Matrículas não são ingressos. Pedagogia é coisa séria. Extrapolamos a cota de permissividade a ponto de o aluno não admitir notas negativas, restrições, reprimendas, censuras, suspensões. Se continuar assim, ou o professor aprova a todos, ou ele morre. Minha coluna no jornal Zero Hora, GZH, última página, Porto Alegre (RS), 1/4/25: https://gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/carpinejar/noticia/2025/04/professora-esfaqueada-dentro-da-sala-de-aula-cm8z3cmhd001901lj39pvx7g7.html | |
nerd.fatos | 1308 | 398533 | A Netflix está sendo criticada por alterar a identidade de um criminoso em sua nova série “Adolescência”. Na vida real, Elianne foi assassinada por um homem negro usuário de drogas; contudo, na adaptação, o crime é atribuído a um adolescente branco conservador. Essa mudança gerou polêmica, com críticos argumentando que a série distorce fatos históricos para se adequar a uma determinada narrativa.   📸 Reprodução | |
bbcnewsbrasil | 1293 | 1041914 | ‘Adolescência’, da Netflix, se tornou o programa mais assistido da plataforma em todo o mundo Série britânica aborda as consequências do esfaqueamento de uma adolescente, com um garoto de 13 anos, colega de escola da vítima, detido pelo assassinato: https://bbc.in/4iiwxxf | |
maria.f.cirne | 1259 | 1236137 | “Adolescência” é uma minissérie britânica da Netflix é brutal e tornou-se um sucesso mundial. A minissérie britânica “Adolescência”, que estreou na Netflix no dia 13 de março, vem causando grande repercussão. Conquistando um espaço dentro do Top10 da plataforma, a produção rapidamente captou o público em diversos países. O drama de enredo denso é filmado em um único plano-sequência – sem cortes invisíveis ou edição digital – e acompanha uma investigação de assassinato cujo principal suspeito é um menino de 13 anos. Embora seja inspirada em eventos que de fato aconteceram, a história não foi construída com base em um caso específico. Em quatro episódios filmados em uma única tomada, a trama acompanha a trajetória do jovem Jamie Miller (Owen Cooper), de 13 anos. O jovem é acusado de assassinar uma garota da escola onde estuda e a vida da família Miller é virada de cabeça para baixo. O laço entre pai e filho é comprometido conforme a linha entre inocência e culpa se torna cada vez mais tênue. Com roteiro desenvolvido por Stephen Graham – que também dá vida a Eddie Miller, pai de Jamie –, a série aborda temas como os perigos das redes sociais, bullying, misoginia, além do papel masculino na sociedade. Em entrevista ao portal do streaming, Tudum, Stephen afirmou que o foco da produção é causar reflexão. “Houve um incidente em que um menino (supostamente) esfaqueou uma garota e isso me chocou. Fiquei pensando: o que está acontecendo? O que está ocorrendo na sociedade para que um menino esfaqueie uma garota até a morte? Qual foi o estopim disso?’ E então aconteceu de novo, e de novo, e de novo. Realmente queria lançar uma luz sobre isso e perguntar: ‘por que isso está acontecendo hoje? O que está rolando? Como chegamos a esse ponto?”, questionou Stephen. Adolescência marca a estreia de Owen Cooper como ator. Aos 15 anos, Owen foi escolhido pelo diretor de elenco entre 500 candidatos. “Eu nunca havia trabalhado antes, então apenas mandei uma fita, sem esperar muito”, disse ao jornal The Guardian. “Voltei da escola e minha mãe me disse que consegui o papel”. Minha opinião: Essa é a série mais honesta que já vi. Assistam!. Fonte: Tudum Netflix #Adolescência | |
revistapazes | 1056 | 1244573 | Mistério resolvido! 🧐 Entenda o final de “Adolescência” e o caso real que inspirou a série da Netflix. | |
maquinapop.oficial | 991 | 858445 | “Adolescência” minissérie britânica da Netflix é brutal e se tornou sucesso mundial 🎥🎞️ A minissérie britânica “Adolescência”, que estreou na Netflix no dia 13 de março, vem causando grande repercussão. Conquistando um espaço dentro do Top10 da plataforma, a produção rapidamente captou o público em diversos países. O drama de enredo denso é filmado em um único plano-sequência – sem cortes invisíveis ou edição digital – e acompanha uma investigação de assassinato cujo principal suspeito é um menino de 13 anos. Embora seja inspirada em eventos que de fato aconteceram, a história não foi construída com base em um caso específico. Em quatro episódios filmados em uma única tomada, a trama acompanha a trajetória do jovem Jamie Miller (Owen Cooper), de 13 anos. O jovem é acusado de assassinar uma garota da escola onde estuda e a vida da família Miller é virada de cabeça para baixo. O laço entre pai e filho é comprometido conforme a linha entre inocência e culpa se torna cada vez mais tênue. Com roteiro desenvolvido por Stephen Graham – que também dá vida a Eddie Miller, pai de Jamie –, a série aborda temas como os perigos das redes sociais, bullying, misoginia, além do papel masculino na sociedade. Em entrevista ao portal do streaming, Tudum, Stephen afirmou que o foco da produção é causar reflexão. “Houve um incidente em que um menino (supostamente) esfaqueou uma garota e isso me chocou. Fiquei pensando: ‘o que está acontecendo? O que está ocorrendo na sociedade para que um menino esfaqueie uma garota até a morte? Qual foi o estopim disso?’ E então aconteceu de novo, e de novo, e de novo. Realmente queria lançar uma luz sobre isso e perguntar: ‘por que isso está acontecendo hoje? O que está rolando? Como chegamos a esse ponto?”, questionou Stephen. Adolescência marca a estreia de Owen Cooper como ator. Aos 15 anos, Owen foi escolhido pelo diretor de elenco entre 500 candidatos. “Eu nunca havia trabalhado antes, então apenas mandei uma fita, sem esperar muito”, disse ao jornal The Guardian. “Voltei da escola e minha mãe me disse que consegui o papel”. Minha opinião: Essa é a série mais honesta que já vi. Assistam!. Fonte: Tudum Netflix #Adolescência | |
HugoGloss | 785 | 1065574 | No topo das séries mais assistidas da Netflix no Brasil, #Adolescência se tornou um verdadeiro fenômeno. O desfecho dos quatro episódios intrigou e impactou os espectadores. Em entrevista à própria plataforma, os criadores da série e o diretor explicaram o final da trama e a última cena. ➡️ Leia a íntegra, clicando no link https://bit.ly/4iBl7Fb (📸: Divulgação/Netflix) | |
leo.fraiman | 751 | 417973 | Sobre a série adolescência da Netflix… Algumas mães tem perguntado sobre assistir com ou sem os filhos… Sugiro assistir com e depois aproveitar a oportunidade para fortalecer os laços de família e conversarem sobre: O que mais chamou a atenção? O que sentiram ao ver? O que se tira de lição? Com algum dos personagens se identifica? O que gostaria que nós analisassemos em nossa convivência a partir do que vimos na série? Tem algo doendo no seu coração que eu possa aliviar ou saber? Em nossa forma de viver, conversar, ser, o que vocês gostaria de fazer mais? E o que gostariam que a gente faça menos? E o que poderia ser diferente aqui em casa? Vocês se sentem amados? Escutados? Respeitados? Se sentem fazendo parte desta família? Valorizados pela pessoa que são? E outras mais que seu coração trouxer. Aproveite esta oportunidade para reforçar a familiaridade, o senso de pertencimento, de sermos um todo maior e mais forte do que a mera soma de partes. Estas sAlgumas ideias para debaterem… pode colocar estas questões em um saquinho, cada uma escrita em um papelzinho e quem tira responde, ou pede que alguém de sua escolha responda. Estas são sugestões de reflexões para vocês debaterem. Se quiser gamificar, coloque cada uma em um pedaço de papel e ponha tudo em um saquinho, depois cada pessoa que pegar um papel responde ou pede que alguém de sua escolha responda. #série #netflix #adolescência #serieadolescencia #leofraiman #psicologia #psicoterapia | |
giselle.trindade.42 | 627 | 663759 | Adolescência: Série da Netflix é brilhante — mas a 2ª temporada nunca vai acontecer (e a plataforma já deixou claro por quê) Adolescência mal estreou na Netflix e já virou um dos maiores sucessos do ano. Com apenas quatro episódios, a minissérie britânica conquistou o público e a crítica — acumulando mais de 24 milhões de visualizações e um impressionante 98% de aprovação no Rotten Tomatoes. Mas por mais que os fãs estejam pedindo por mais, a verdade é que Adolescência não terá uma segunda temporada. E a Netflix já deixou isso claro — só que muitos não perceberam. Adolescência foi pensada como minissérie A produção, criada por Jack Thorne e Stephen Graham, foi pensada desde o início como uma série limitada. Isso significa: começo, meio e fim. E que fim. Sem reviravoltas apelativas ou respostas fáceis, Adolescência termina com um soco no estômago — ao mostrar que, mesmo com uma boa família, um adolescente pode se perder num mar de ódio e radicalização online. A história de Jamie Miller termina exatamente onde começou: no quarto onde ele se transformou. Os criadores foram enfáticos: a jornada de Jamie não precisava de continuação. Como disse Stephen Graham, “Sabíamos que queríamos terminar naquele quarto. Era importante que a história terminasse onde ela começou.”. A intenção sempre foi expor a fragilidade da adolescência frente à influência digital, não estender a trama além do necessário. Ainda que a Netflix possa até considerar transformar o sucesso em uma antologia — como fez com Beef — qualquer retorno de personagens tornaria a série inelegível para a categoria de Melhor Série Limitada, obrigando-a a competir diretamente com gigantes como The Last of Us, The White Lotus e Severance. E isso seria um risco que a plataforma talvez prefira não correr. Por que Adolescência não pode ter 2ª temporada? Outro motivo para não haver novos episódios é técnico: cada capítulo de Adolescência foi gravado em plano-sequência, sem cortes. Um único erro significava recomeçar tudo. Esse tipo de produção exige um nível de preparo e execução altíssimos, algo quase inviável para uma temporada mais longa. A escolha de contar essa história em quatro episódios intensos foi, na verdade, uma decisão narrativa e estética. | |
uoloficial | 11097 | 5709917 | 👀 Você realmente conhece seu filho? Essa é a questão que @lapena abordou em sua coluna após assistir à série Adolescência, da Netflix, na qual um garoto de 13 anos é acusado de ass4ssin<redacted_mention> uma colega de colégio. 🗣️ “É preciso conversar em família. A mesa de jantar pode ser fundamental na formação do caráter dos filhos” 🎧 Dica para pais e educadores: Nosso colunista indica o episódio “Vanessa Cavalieri não quer prender o teu filho” do podcast #FiodaMeada da @radionovelo 📨 Tem um relato, feedback ou sugestão de temas para Helio de La Peña? Mande um e-mail para heliodelapena@uol.com.br A versão completa da coluna você acessa no UOL #UOL #Splash #Splash_UOL #Adolescência #Filme #Pai #Filho #Netflix #podcast #resenhadelapeña #paternidadereal | |
luanadavico | 5221 | 10088510 | ⚠️Compartilhe e salve esse conteúdo! 👇🏼 A série Adolescência, da Netflix, traz um retrato impactante dos desafios enfrentados pelos jovens nos dias atuais, explorando temas como a influência das redes sociais, a exposição na internet e os perigos do mundo digital. #adolescencia #serianetflix #netflixadolescência #mundodigital #redessociais | |
carpinejar | 4256 | 1184690 | PROFESSORA ESFAQUEADA DENTRO DA SALA DE AULA Foto de Porthus Junior/RBS Fabrício Carpinejar Não é mais possível ser tolerante com a indisciplina no sistema de ensino. Não é mais questão de burburinho, de bagunça, é muito mais grave e irreversível. Uma professora de inglês foi esfaqueada na tarde desta terça-feira (1º), no 7º ano da Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) João de Zorzi, em Caxias do Sul (RS). Já estamos falando de crime. Já estamos falando de atentado dentro da sala de aula. Já estamos falando de represália de estudantes que se sentiram prejudicados na avaliação. Já estamos falando de uma funcionária agredida pelas costas, pega de surpresa, golpeada na cabeça e no pescoço. Já estamos falando de exemplos perversos diante de uma turma perplexa que gritava “Mataram a profe!”. Dois meninos e uma menina, de 14, 15 e 13 anos, desligaram as câmeras externas e o monitoramento interno para fazer a emboscada com objeto cortante. A professora acabou sendo encaminhada para o Hospital da Unimed, e se encontra fora de perigo. Não duvido que ainda vão dizer que a série Adolescência, da Netflix, causou a conduta dos jovens, pois envolve arma branca, a mesma faixa etária e ausência de histórico de violência dos autores do ataque. Não dá mais para passar pano. Não dá mais para oferecer desconto e mitigar agressões aos educadores. Tudo começa com a licença ao desaforo, migra para o embate físico e culmina com a vingança da pior espécie. Sala de aula é lugar de rigor, obediência e silêncio, de máximo respeito a quem devota a sua existência a ensinar. Os alunos não podem mais confundir o ensino com entretenimento, com show, com espetáculo, com dancinha, com stand-up, com coreografia. A escola não é TikTok. O aprendizado não tem que ser conquistado a partir de diversão e brincadeiras. Não é necessário prender a atenção dos alunos com violão, ou canto, ou encenação, ou animação de auditório. Matrículas não são ingressos. Pedagogia é coisa séria. Extrapolamos a cota de permissividade a ponto de o educando não admitir notas negativas, reprimendas, censuras, suspensões. Se continuar assim, ou o professor aprova a todos, ou ele morre. Em @gzhdigital | |
temalguemassistindo | 3590 | 4823064 | A nova minissérie criminal da Netflix, Adolescência, já está disponível e vem chamando a atenção do público e da crítica. No Rotten Tomatoes, a produção conquistou impressionantes 100% de aprovação, sendo considerada uma das melhores séries da plataforma. Criada por Graham, Jack Thorne e Philip Barantini, a trama acompanha o caos que se instala na vida de uma família quando um garoto de 13 anos é preso pelo assassinato de uma colega de escola. Suspense, drama e reviravoltas intensas fazem dessa série um verdadeiro vício! Vai assistir? | |
biakicis | 3223 | 1901693 | A nova série da Netflix, Adolescência, aborda o impacto do assassinato de uma adolescente em Liverpool, explorando temas como misoginia e a cultura incel. Inspirada nos casos reais de Ava White e Elianne Andam, a produção alterou aspectos essenciais das histórias originais, substituindo a identidade do assassino para encaixá-lo em uma narrativa específica. Enquanto na vida real Elianne foi morta por um homem negro usuário de drogas, a série opta por retratar o criminoso como um adolescente branco de perfil conservador, gerando questionamentos sobre a fidelidade da adaptação aos fatos. O ator Stephen Graham, um dos protagonistas, defende que a série busca provocar reflexão sobre como as redes sociais influenciam os jovens e como a misoginia cresce dentro desses espaços. No entanto, a conexão da trama com a cultura incel levanta dúvidas, pois no caso real de Ava White não há indícios de envolvimento dos criminosos nesse movimento. A tentativa de encaixar o crime dentro de um discurso ideológico pode comprometer a credibilidade da produção, tornando-a mais uma peça de narrativa do que um retrato fiel da realidade. A decisão da Netflix de seguir por esse caminho reacende a discussão sobre a responsabilidade das produções audiovisuais na forma como moldam a percepção do público sobre eventos reais. Via: @informacaoeliberdade | |
folhadespaulo | 3220 | 1176803 | Opinião -@marilizpj | O feminismo errou ao excluir os homens do debate que vem sendo promovido na última década. É compreensível que haja raiva e ressentimento por séculos de opressão e desigualdade, mas não se faz revolução sozinho. Não se muda uma realidade de machismo e misoginia apenas com a conscientização feminina de que sofremos violências, se a sociedade não assume a tarefa de também sensibilizar e educar as novas gerações do sexo masculino. É também sobre isso a série “Adolescência”, um fenômeno de audiência da Netflix, que vem causando um alvoroço. 📲Leia a coluna completa na #Folha: folha.com/opiniao 📌 Mariliz Pereira Jorge é jornalista e roteirista de TV 📷Divulgação #PraTodosVerem: | |
leofraimanoficial | 2914 | 989555 | Algumas mães tem perguntado sobre assistir com ou sem os filhos… Sugiro assistir com e depois aproveitar a oportunidade para fortalecer os laços de família e conversarem sobre: O que mais chamou a atenção? O que sentiram ao ver? O que se tira de lição? Com algum dos personagens se identifica? O que gostaria que nós analisassemos em nossa convivência a partir do que vimos na série? Tem algo doendo no seu coração que eu possa aliviar ou saber? Em nossa forma de viver, conversar, ser, o que vocês gostaria de fazer mais? E o que gostariam que a gente faça menos? E o que poderia ser diferente aqui em casa? Vocês se sentem amados? Escutados? Respeitados? Se sentem fazendo parte desta família? Valorizados pela pessoa que são? E outras mais que seu coração trouxer. Aproveite esta oportunidade para reforçar a familiaridade, o senso de pertencimento, de sermos um todo maior e mais forte do que a mera soma de partes. Estas são sugestões de reflexões para vocês debaterem. Se quiser gamificar, coloque cada uma em um pedaço de papel e ponha tudo em um saquinho, depois cada pessoa que pegar um papel responde ou pede que alguém de sua escolha responda. #série #netflix #adolescência #serieadolescencia #leofraiman #psicologia #psicoterapia | |
joaommenna | 2443 | 3423397 | Já assistiu a série “Adolescência” da Netflix? Veja esse vídeo até o final e compartilhe com quem mais precisa. | |
jonaslourenco | 2439 | 3324819 | Assisti à série Adolescência na Netflix e confesso: ela mexeu comigo. Não só pelo enredo forte, mas porque me vi ali como pai, como arquiteto e como alguém que acredita que a casa tem o poder de curar — ou de afastar. O termo “geração do quarto” foi cunhado em 2015 pelo neuropsicólogo e professor @hmonteiroferreira . Vivemos numa geração em que muitos adolescentes estão se isolando no próprio quarto, e isso não acontece por acaso. A arquitetura que construímos (ou deixamos de construir) tem facilitado esse afastamento: cômodos que separam, espaços que não convidam, salas que não acolhem. Mas e se a gente começasse a pensar a casa como um lugar de reconexão? Como um abraço físico, emocional e simbólico? Esse post é um convite pra olhar pra sua casa com mais intencionalidade. Talvez mudar a disposição de um móvel, abrir um espaço na cozinha, ou criar um cantinho de escuta seja mais transformador do que você imagina. Porque quando a arquitetura toca o afeto, os muros viram pontes. Compartilhe com quem precisa lembrar disso e me fale o que acha desse assunto. #ArquiteturaAfetiva #CasaQueAbraça #AdolescênciaNaEraDigital #DesignQueConecta #FamíliaPresente #EspaçosQueCuram #QuartoNãoÉRefúgio #CasaComSentido #MorarComAfeto #ReconectarEmCasa #jonaslourencoarquitetos | |
draanaescobar | 2202 | 2083659 | Série Adolescência: Reflexões sobre a nova série da Netflix. Conteúdo elaborado pela médica pediatra Dra Ana Escobar – CRM 48084 | RQE 88268 NUNCA SE AUTOMEDIQUE. PROCURE SEMPRE SEU MÉDICO. #draanaescobar #adolescencia #netflix |
A análise integrada dessa tabela revela como o debate em torno da série “Adolescência” repercutiu nas redes sociais com padrões distintos de engajamento entre perfis jornalísticos, pessoais e influenciadores. Os textos no Facebook, em sua maioria, são mais extensos e argumentativos, mobilizando narrativas dramáticas ou críticas sociais. Já no Instagram, a linguagem é mais direta, visual e emocional, com destaque para temas como parentalidade, influência digital e misoginia. O formato dos posts sugere maior apelo emocional e reflexivo. Também é relevante notar que algumas postagens replicam conteúdos ou abordagens entre plataformas, mas obtêm respostas distintas, o que indica diferenças no perfil dos usuários e na dinâmica de engajamento de cada rede.
Essa diversidade de enfoques — desde denúncias e críticas a convites ao diálogo familiar e reflexões sobre educação — revela que a série gerou uma reverberação complexa e multifacetada. Enquanto alguns discursos buscaram mobilizar conservadorismo moral e reforçar a autoridade institucional, outros reforçaram a necessidade de escuta, acolhimento e transformação de estruturas familiares e escolares.
4. Considerações Finais
A série “Adolescência” revelou-se mais do que um fenômeno de audiência: tornou-se catalisadora de debates sociais relevantes e urgentes. Sua recepção nas redes sociais escancarou a complexidade dos discursos contemporâneos sobre gênero, educação, juventude e violência. O estudo mostra como o campo digital opera como extensão das disputas culturais e políticas, potencializando a circulação de ideias e também a polarização. A partir da análise das postagens, torna-se evidente que o debate público ainda carece de espaços que promovam escuta qualificada e crítica construtiva.
A forte correlação entre visualizações e comentários em postagens sobre a série no Facebook, evidenciada pelos gráficos, demonstra não apenas o alcance da produção, mas a intensa mobilização social em torno de temas que tocam diretamente os direitos difusos no Brasil. Ao expor a radicalização de adolescentes em comunidades digitais misóginas e os impactos da cultura do ódio, a narrativa aciona preocupações relacionadas à tutela estatal e à responsabilidade social sobre os conteúdos que circulam nas redes. A resposta do público nas mídias sociais, quantificada em interações, evidencia uma demanda por políticas públicas e educativas que enfrentem essas questões. No entanto, o crescimento de discursos antifeministas e a tentativa de deslegitimar lutas por igualdade de gênero — também apontadas nos debates em torno da série — revelam um cenário de disputa narrativa que pode comprometer a efetivação desses direitos. Assim, a obra se insere como um catalisador importante para discutir os limites e responsabilidades da liberdade de expressão, o papel da mídia e a necessidade de fortalecer os direitos difusos diante das ameaças contemporâneas que surgem, especialmente, no ambiente digital.
5. Referências
1. Justi CNG, Justi FR dos R. Contagem da frequência dos bigramas em palavras de quatro a seis letras do português brasileiro. Psicologia em Pesquisa 2009;3:81–95.
2. Bonet-Martí J. Los antifeminismos como contramovimiento: una revisión bibliográfica de las principales perspectivas teóricas y de los debates actuales. Articles publicats en revistes (Sociologia) 2021.
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6. Expediente
O POLÍTICA NAS REDES publica estudos temáticos sobre o debate política nas redes sociais produzidos pela equipe do Manchetômetro, no âmbito do Laboratório de Estudos da Mídia e Esfera Pública (LEMEP), do Instituto de Estudos Sociais e Políticos (IESP), da UERJ.
Como os demais projetos do LEMEP, o POLÍTICA NAS REDES conta com o apoio do INCT – Instituto da Democracia e da Democratização da Comunicação.
Apoio:
[1] Utilizamos o número atribuído pelo Crowdtangle. De forma simples, performance é definida dividindo-se as interações obtidas pelas interações esperadas. O número de interações esperadas é igual à média de interações obtidas nos últimos 100 posts. Para mais, ver: https://help.crowdtangle.com/en/articles/2013937-how-do-you-calculate-overperforming-scores